Edward Fisch foi o primeiro cirurgião–dentista a usar o ozônio em 1950, utilizou água ozonizada como sendo antissépticos bucais ao realizar cirurgias orais, no tratamento de feridas cirúrgicas, buscando aumentar a quantidade de oxigênio e no tratamento de alvéolos e de canais (STUBINGER, SADER, FILIPPI, 2006).No entanto, foi somente no início dos anos 2000 que a técnica passou a ser opção terapêutica na recuperação dos pacientes. Uma das razões é que entre as suas principais características está a biocompatibilidade: a capacidade de um material ou substância de ser compatível com tecidos vivos. Vários trabalhos científicos sobre a técnica, nas mais diversas áreas da odontologia, têm mostrado que ela é uma coadjuvante terapêutico eficaz e capaz de proporcionar melhor qualidade de vida aos pacientes.
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